Com receita tradicional panettone de Massimo Ferrari está disponível em edição limitada

  • Por Jovem Pan
  • 22/12/2017 18h47 - Atualizado em 26/12/2017 18h54
Os panettones Felice e Maria tem 1kg cada, são vendidos em uma embalagem clássica e podem acompanhar um pequeno boneco artesanal de Papai Noel

O Panettone Felice e Maria, produzido pelo chef Massimo Ferrari, segue a receita de sua família, desenvolvida por sua mãe. Para garantir a exclusividade e qualidade do produto, a produção se limita um número reduzido de unidades, vendidas apenas no club gourmet Felice e Maria.

O produto resgata o sabor do tradicional panettone, com frutas e amêndoas, fermentado naturalmente e conservando uma umidade que o diferencia dos outros produtos. Massimo Ferrari destaca que os segredos de sua mãe são mantidos no panettone que recebe uma atenção especial quanto à forma como cresce no forno.

Os panettones Felice e Maria tem 1kg cada, são vendidos em uma embalagem clássica e podem acompanhar um pequeno boneco artesanal de Papai Noel. Eles levam o nome dos pais de Massimo Ferrari, em uma homenagem à Maria e Felice, imigrantes italianos que sempre deliciaram os amigos e clientes com um panettone diferente.

A ORIGEM

Histórias de amor sempre são saborosas, despertam sentimentos nobres. Quando estamos próximos ao Natal, então tudo fica ainda mais doce, perfumado e com sabor de felicidade.

Muita gente gosta de panettone, entretanto poucos conhecem sua origem. Há diferentes versões, dentre as quais pontua como a mais próxima da verdade a que conta um caso de paixão à primeira vista.

No século XV, na cidade de Milão, noroeste da Itália, um jovem de uma família nobre enamorou-se por uma plebeia, filha de um modesto padeiro. O pai da moça, temendo que a filha passasse decepções, foi contra a relação entre os dois.

O rapaz, determinado a conquistar sua amada, disfarçou-se de aprendiz de padeiro e conseguiu um emprego com o pai dela.  Tão logo aprendeu o ofício, resolveu criar um pão especial, diferente, capaz de impressionar o patrão. Foi assim que desenvolveu um processo de fermentação diferente, colocou na massa frutas e deu ao novo produto um formato de cúpula de uma catedral.

Um sucesso! Para conquistar definitivamente o futuro sogro, o jovem padeiro deixou que todos acreditassem que o novo e delicioso pão doce era uma invenção do Sr. Toni, pai da moça. Não demorou para toda a cidade fazer fila na padaria buscando o “pane del Toni”, que mais tarde se popularizou sob a denominação de “panettone”. O rapaz e a moça não apenas se casaram, como seu amor eternizou-se e se espalhou pelo mundo levando sabor ao Natal de milhões de pessoas.

Embora tenham, ao longo dos anos, surgido novas receitas, algumas até exóticas, a tradicional permanece forte na preferência de todos, incluindo os mais exigentes gourmets.

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.