Começa sessão da CCJ do Senado para votar parecer da reforma trabalhista
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado começou na manhã desta quarta-feira, 28, a sessão de votação de parecer sobre a reforma trabalhista. A previsão é que os quatro votos em separado apresentados sobre o projeto que muda e legislação trabalhista sejam lidos na comissão até às 16 horas e, depois disso, os senadores possam votar.
O projeto que trata do assunto já teve parecer favorável aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), mas rejeitado na semana passada na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), que aprovou texto do senador Paulo Paim (PT-RS), pela rejeição da matéria.
Na CCJ, que avalia a constitucionalidade do projeto, os senadores devem avaliar ainda quatro votos em separado, dos senadores Lasier Martins (PSD-RS), Lídice da Mata (PSB-BA), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Paulo Paim (PT-RS).
Logo no início da sessão, senadores da oposição, como o líder do PT, Lindbergh Farias (PT-RJ), e Vanessa Grazziotin, pediram o adiamento da votação. A base do governo, porém, é maioria na comissão.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado começou na manhã desta quarta-feira, 28, a sessão de votação de parecer sobre a reforma trabalhista. A previsão é que os quatro votos em separado apresentados sobre o projeto que muda e legislação trabalhista sejam lidos na comissão até às 16 horas e, depois disso, os senadores possam votar.
O projeto que trata do assunto já teve parecer favorável aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), mas rejeitado na semana passada na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), que aprovou texto do senador Paulo Paim (PT-RS), pela rejeição da matéria.
Na CCJ, que avalia a constitucionalidade do projeto, os senadores devem avaliar ainda quatro votos em separado, dos senadores Lasier Martins (PSD-RS), Lídice da Mata (PSB-BA), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Paulo Paim (PT-RS).
Logo no início da sessão, senadores da oposição, como o líder do PT, Lindbergh Farias (PT-RJ), e Vanessa Grazziotin, pediram o adiamento da votação. A base do governo, porém, é maioria na comissão.
Pelo cronograma do líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), a previsão é aprovar o parecer favorável ao projeto ainda nesta quarta na CCJ e, na semana que vem, levar a proposta ao plenário da Casa.
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