Sobre novo contingenciamento, Bolsonaro diz que segue a lei: ‘não sou ditador nem o Dilmo’
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a dizer, nesta quarta-feira (30), que não gostaria de precisar de novos contingenciamentos, mas que prefere fazê-los do que sofrer um impeachment, como a ex-presidente Dilma Rousseff, que foi afastada do cargo em 2016 após fazer pedaladas fiscais. Bolsonaro ressaltou que “entre a crítica e o impeachment”, fica “com o contingenciamento”.
“É um corte pequeno em um orçamento superestimado, de quase R$ 200 bilhões. Se tem lei, tenho que seguir a lei, não sou ditador nem o ‘Dilmo’ de calça comprida”, continuou o presidente ao deixar o Palácio da Alvorada, em Brasília.
Nesta terça-feira (30), o governo publicou, em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), a distribuição dos novos bloqueios. No total, R$ 1,4 bilhão foi contingenciado, sendo R$ 619,166 milhões do Ministério da Cidadania, que foi o mais atingido, e R$ 348,471 milhões do Ministério da Educação (MEC).
*Com Estadão Conteúdo
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