Diretor do Santander será novo presidente do Banco Central e Mansueto ficará no Tesouro

  • Por Rodrigo Viga
  • 15/11/2018 14h34 - Atualizado em 15/11/2018 16h36
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Sede do Banco Central, em Brasília. 15/01/2015 REUTERS/Ueslei Marcelino REUTERS/Ueslei Marcelino - 15/01/2015 Assim como os anunciados anteriormente, esse é mais um nome sugerido por Paulo Guedes

Roberto Campos Neto, diretor do Santander, ocupará a presidência do Banco Central durante o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). A informação foi confirmada por fontes integrantes da equipe de transição à Jovem Pan na tarde desta quinta-feira (15). A permanência do economista Mansueto Almeida na Secretaria do Tesouro Nacional também está confirmada.

A equipe de Bolsonaro chegou a conversar com o atual presidente do BC, Ilan Goldfajn, sobre a possibilidade de ele continuar no comando, mas não houve alinhamento nas negociação. Alegando “motivos pessoais”, ele manifestou que prefere deixar o posto em 2019.

Assim como os nomes anunciados anteriormente, esse é mais um sugerido pelo futuro ministro da Economia (fusão das pastas de Fazenda, Planejamento, Indústria e Comércio) Paulo Guedes. Braço direito de Bolsonaro na área econômica, ele já auxiliou na indicação de Joaquim Levy na presidência do BNDES (no lugar de Dyogo Oliveira) e na possível (mas ainda não confirmada) manutenção de Ivan Monteiro na Petrobras.

Outros indicados devem emergir nas próximas horas.

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