Exército libera parte dos militares que estavam aquartelados em Barueri após sumiço de armas

Segundo comunicado do Comando Militar do Sudeste, a situação evoluiu de ‘estado de prontidão para sobreaviso’; no total, 21 armas de fogos sumiram do Arsenal de Guerra de São Paulo

  • Por Jovem Pan
  • 18/10/2023 11h55
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Divulgação/Exército Brasileiro Arsenal de Guerra de São Paulo, organização militar do Exército em Barueri, na Grande São Paulo Armas sumiram do Arsenal de Guerra de São Paulo

O Exército Brasileiro liberou parte dos militares que estava aquartelada no Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), em Barueri, na Grande São Paulo, na noite desta terça-feira, 17. A informação é do Comando Militar do Sudeste. De acordo com o órgão, 480 militares permaneceram no local enquanto o Exército investigava o furto de 21 armas de fogo, sendo 13 metralhadoras .50 consideradas de alto impacto. Segundo o comunicado da organização militar, a situação evoluiu de “estado de prontidão para sobreaviso”, que segundo a corporação significa uma “redução do efetivo da tropa aquartelada”. A investigação prossegue e está em sigilo. No dia 10 de outubro, durante uma inspeção na unidade, foi verificada a ausência de 13 metralhadoras calibre.50 e oito de calibre 7,62, armamentos inservíveis que foram recolhidos para manutenção. Após o sumiço das armas, o Exército informou que tomou as providências administrativas para apurar as circunstâncias do caso. Um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado. Uma das providências tomadas foi manter toda a tropa de prontidão na unidade. Segundo a organização militar, todos foram ouvidos para “identificar dados relevantes para a investigação”. “Os armamentos são inservíveis e estavam no Arsenal, que é uma unidade técnica de manutenção, responsável também por iniciar o processo desfazimento e destruição dos armamentos que tenham sua reparação inviabilizada”, disse o Comando Militar do Sudeste.

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