Fachin nega pedido para adiar depoimento de Cunha à Polícia Federal

  • Por Estadão Conteúdo
  • 14/06/2017 14h19 - Atualizado em 29/06/2017 00h22
BOGT600.- BOGOTÁ (COLOMBIA), 11/04/2017.- Fotografía de archivo del 15 de marzo de 2017 del magistrado Edson Fachin, uno de los once miembros del Tribunal Supremo, quien dio luz verde así a los pedidos de la Fiscalía para abrir investigaciones contra autoridades con fuero privilegiado a partir de los testimonios de 77 exdirectivos del grupo Odebrecht. La Corte Suprema de Brasil autorizó investigar a 9 ministros del Gabinete del presidente Michel Temer y a 71 congresistas por su supuesta implicación en el escándalo de corrupción destapado en el seno de la petrolera estatal Petrobras, informó hoy, martes 11 de abril de 2017, el diario 'O Estado de Sao Paulo' en su versión digital. EFE/ARCHIVO/Joédson Alves EFE/ARCHIVO/Joédson Alves Ministro do STF Edson Fachin - EFE

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido para adiar o depoimento do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no âmbito do inquérito que tem como alvo o presidente da República, Michel Temer. A decisão foi proferida depois do início da oitiva, realizada na sede da Polícia Federal em Curitiba nesta quarta-feira, 14.

Os advogados de Cunha tentaram adiar o depoimento alegando não terem tido acesso à íntegra do inquérito aberto com base na delação dos empresários do grupo J&F. 

Até o horário marcado para o início do depoimento, 11 horas desta quarta-feira, Fachin não havia se manifestado sobre o pedido.

Cunha chegou à sede da Polícia Federal em Curitiba por volta das 10 horas vindo do Complexo Médico Penal de Pinhais na região metropolitana da capital paranaense, onde está preso desde outubro. ,

Seus advogados chegaram meia hora depois. As perguntas a Cunha foram elaboradas pela PF em Brasília, onde corre o inquérito contra Temer.

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