Homicídios e latrocínios têm alta no Estado de SP

  • Por Estadão Conteúdo
  • 26/07/2017 08h49
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GER03 FRÁNCFORT (ALEMANIA) 17/08/2016.- Una pistola Glock 17 perteneciente al acusado de haber suministrado el arma homicida al joven que mató en un tiroteo a nueve personas en Múnich y después se quitó la vida, es presentada como prueba en una rueda de prensa en Fráncfort, Alemania, hoy, 17 de agosto de 2016. La policía alemana detuvo ayer en Marburg a un hombre acusado de haber suministrado el arma homicida al autor de los asesinatos, de 18 años de edad. Según informaron la Fiscalía General y la Oficina de Aduanas en un comunicado conjunto, el sospechoso, de 31 años, se reunió en dos ocasiones con el joven para entregarle la pistola y proveerle de munición. EFE/Arne Dedert EFE/Arne Dedert O aumento de assassinatos foi considerado "atípico" pela pasta, que atribui a elevação aos crimes praticados em residências

O Estado de São Paulo viu crescer em junho os casos de homicídio, latrocínio e roubo de carga, ante o mesmo mês de 2016, segundo dados divulgados nesta terça-feira (25), pela Secretaria da Segurança Pública. O aumento de assassinatos foi considerado “atípico” pela pasta, que atribui a elevação aos crimes praticados em residências. O governo diz acreditar que a alta não se repetirá.

Os casos de homicídio nas cidades paulistas passaram de 233 para 242, na comparação com junho do ano anterior. Os latrocínios subiram de 27 para 32 e os roubos de cargas, de 785 casos para 932 – alta de 18,7%.

O secretário Mágino Alves Barbosa Filho disse que trabalha para manter o “estado de redução” dos homicídios. No semestre, esse crime teve queda de 1.728 para 1.662 registros. Já os latrocínios subiram 25,15% nos primeiros seis meses ante o primeiro semestre de 2016, passando de 163 para 204. A elevação de roubos de carga no semestre foi de 23,17%, chegando a 5.417 assaltos.

O secretário acredita que conflitos domésticos ajudam a explicar a atipicidade de crescimento de assassinatos, uma vez que 62% deles foram dentro das casas das vítimas.

Ele não descartou a atuação de grupos criminosos, principalmente na Grande São Paulo, onde a elevação dos homicídios foi mais acentuada, mas destacou o esforço policial. “Nossa preocupação sempre é a vida e estamos reforçando o policiamento nas zonas que concentram esse tipo de crime.”

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