Imperatriz Leopoldinense, Beija-Flor e Grande Rio dominam o 1º dia do Grupo Especial do Carnaval no Rio

Também desfilaram as escolas Porto da Pedra, Salgueiro e Unidos da Tijuca; agremiação leva 55 mil pulseiras de LED e transforma arquibancada

  • Por Caroline Hardt
  • 12/02/2024 07h19 - Atualizado em 12/02/2024 07h21
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PEDRO IVO/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO Beija-Flor Desfile da G.R.E.S Beija-Flor de Nilópolis, na Avenida Marquês de Sapucaí, no Centro do Rio

O primeiro dia de desfiles do Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro no domingo, 11, foi dominado por três escolas tradicionais na Marquês de Sapucaí. São elas: Beija-Flor de Nilópolis, Acadêmicos do Grande Rio e a campeã de 2023, Imperatriz Leopoldinense. Em uma noite marcada, especialmente, por enredos inspirados em obras literárias, as agremiações levaram cores, luzes e até pulseiras de LED. Também desfilaram a Porto da Pedra, Salgueiro e Unidos da Tijuca. Ainda que nenhum escola tenha estourado o limite do tempo, alguns desfiles foram marcados por problemas de evolução, “buracos” e alegorias quebradas. Entre os episódios, a Porto da Petra, que retornou à elite do Carnaval carioca após 11 anos, viu uma estátua do abre-alas quebras no meio da avenida e, na dispersão, uma mulher foi atingida por um dos carros. Já a Grande Rio, responsável por colorir as arquibancadas com 55 mil pulseiras de LED, enfrentou problemas no carro que carregava o cantor Xamã como destaque.

 

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