Jaques Wagner deve representar Dilma na abertura dos trabalhos do Congresso

  • Por Agência Brasil
  • 28/01/2016 00h24
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Brasília - O ministro da Defesa, Jacques Wagner, participa de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores, para falar sobre o decreto sobre militares e Jogos Olímpico (José Cruz/Agência Brasil) José Cruz/Agência Brasil Jaques Wagner

O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, disse não acreditar que a presidente Dilma Rousseff compareça ao Congresso Nacional na abertura dos trabalhos do Legislativo em 2016, na semana que vem. Wagner disse que há 90% de chance dele representar o governo este ano, já que “é praxe” que o chefe da Casa Civil represente a Presidência nesse ato, com exceção do primeiro ano dos primeiros mandatos.

Segundo o ministro, a decisão não é um sinal negativo para o governo, que busca ampliar o diálogo com os parlamentares: “No Conselho vamos apresentar a base de um diálogo consistente e construtivo, que se estende, inclusive, com a oposição”, acrescentou Wagner em referência à reativação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. Ele conversou com jornalistas após participar de evento da Ordem dos Advogados do Brasil sobre o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.

A lista do Conselho foi fechada em 92 membros, mas a presidente pode decidir ampliar a participação na segunda reunião, prevista para abril, já que “muita gente” procurou Jaques Wagner e Dilma Rousseff dizendo que “gostaria de dar sua contribuição”.

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