Justiça do RJ decide manter prisão do miliciano Zinho

Réu está preso no presídio de segurança máxima Laércio da Costa Pelegrino, conhecido como Bangu 1, localizado na zona oeste do Rio de Janeiro

  • Por Jovem Pan
  • 26/12/2023 21h05
Reprodução/Jovem Pan News zinho-miliciano-rio-de-janeiro-reproducao-jovem-pan-news Luis Antônio da Silva Braga, conhecido como Zinho, é o maior e mais procurado miliciano do Rio de Janeiro

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) decidiu pela manutenção da prisão de Luiz Antônio da Silva, Zinho, após audiência de custódia realizada nesta terça-feira, 26. Ele é apontado como o maior chefe de milícia do Estado e estava foragido desde 2018, quando decidiu se entregar na Superintendência Regional da Polícia Federal no último domingo, 24. Um comboio com cerca de 50 agentes do Grupamento de Intervenção Tática e do Serviço de Operações Especiais e da Divisão de Busca e Recaptura transportou Zinho para Bangu 1. Ele está no presídio de segurança máxima Laércio da Costa Pelegrino, conhecido como Bangu 1, na zona oeste do Rio de Janeiro. A prisão de Zinho, conhecido pelo ataque em série que incendiou mais de 30 ônibus em outubro, foi negociada com advogadas de defesa, PF e a Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro. Sua rendição ocorreu na mesma semana em que uma operação da PF investiga o envolvimento da deputada estadual do Rio de Janeiro, Lucinha (PSD), e sua assessora, com o grupo miliciano de Zinho.

*Com informações da Agência Brasil

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