Lobão, Chalita e Picciani são chamados como testemunhas de Cunha

  • Por Estadão Conteúdo
  • 07/09/2016 13h08
Brasília - Presidente da Câmara, Eduardo Cunha, fala da decisão do ministro STF, Marco Aurélio Mello, de obrigar a instalar comissão para impeachment de Michel Temer (Valter Campanato/Agência Brasil) Valter Campanato/Agência Brasil Eduardo Cunha classificou como "absurdo" o ordenamento de Marco Aurélio Mello

O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), agendou novos depoimentos de testemunhas de defesa do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por um suposto esquema de dinheiro desviado na compra de navios-sonda da Petrobras.

Serão ouvidos ainda neste mês o senador Edison Lobão (PMDB-MA); o ministro do Esporte, Leonardo Picciani; e o candidato a vice-prefeito na chapa do petista Fernando Haddad, Gabriel Chalita (PDT). Lobão será ouvido no dia 20 de setembro; Chalita no dia 26 e Picciani no dia 28.

O STF começou a ouvir testemunhas na ação penal na qual Cunha é réu no final de agosto. Ao todo, o Supremo ouvirá 26 testemunhas arroladas pela defesa do deputado afastado, sendo 13 parlamentares. Cunha também é réu em outra ação penal, sobre as contas secretas na Suíça, e responde a ao menos outros cinco inquéritos no STF.

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