Mais uma criança vítima de ataque à creche em Janaúba recebe alta
Mais uma criança que sobreviveu ao ataque a uma creche de Janaúba (MG) recebeu alta médica neste domingo (8). A aluna Ludmila Cristine Ferreira Silva, de 6 anos, estava internada desde quinta-feira (5) no Hospital Universitário Clemente de Faria, em Montes Claros, cidade vizinha. Ontem (7), 18 crianças que estavam no Hospital Fundajan, em Janaúba, deixaram o local.
Ainda há 25 vítimas internadas em hospitais de Janaúba, Montes Claros e Belo Horizonte.
Na manhã da última quinta-feira (5), um vigia que trabalhava na creche Gente Inocente e estava de licença médica entrou no local e ateou fogo em crianças, professoras e nele mesmo.
Até o momento, foram registradas dez mortes, oito delas crianças. Também morreram a professora Heley Abreu Batista, de 43 anos, que ajudou no resgate das crianças e o vigia que ateou fogo no local.
Um dia após a tragédia, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) abriu inquérito para garantir assistência material e psicológica aos parentes das vítimas e fiscalizar os recursos que serão colocados na conta bancária destinada a amparar as crianças feridas.
Mais uma criança que sobreviveu ao ataque a uma creche de Janaúba (MG) recebeu alta médica neste domingo (8). A aluna Ludmila Cristine Ferreira Silva, de 6 anos, estava internada desde quinta-feira (5) no Hospital Universitário Clemente de Faria, em Montes Claros, cidade vizinha. Ontem (7), 18 crianças que estavam no Hospital Fundajan, em Janaúba, deixaram o local.
Ainda há 25 vítimas internadas em hospitais de Janaúba, Montes Claros e Belo Horizonte.
Na manhã da última quinta-feira (5), um vigia que trabalhava na creche Gente Inocente e estava de licença médica entrou no local e ateou fogo em crianças, professoras e nele mesmo.
Até o momento, foram registradas dez mortes, oito delas crianças. Também morreram a professora Heley Abreu Batista, de 43 anos, que ajudou no resgate das crianças e o vigia que ateou fogo no local.
Um dia após a tragédia, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) abriu inquérito para garantir assistência material e psicológica aos parentes das vítimas e fiscalizar os recursos que serão colocados na conta bancária destinada a amparar as crianças feridas.
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