Manifestações lembram assassinato de Marielle; família tem reunião marcada com a polícia

  • Por Estadão Conteúdo
  • 14/04/2018 19h24
WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO Sábado foi marcado por missa e protestos

A família da vereadora Marielle Franco, assassinada há um mês no Rio de Janeiro, deve se reunir com a polícia na segunda-feira, 16, para ter informações sobre as investigações. Neste sábado, 14, durante as manifestações para marcar um mês do crime, tanto a irmã da vereadora, Anielle Franco, quanto o deputado estadual Marcelo Freixo (Psol) disseram que não há prazo, mas que é importante fazer justiça e informar a família sobre o que está sendo feito.

“Quanto mais sigilosa for a investigação, melhor, mas é importante ter um diálogo permanente entre a chefia da polícia e a família, até para que eles possam ter mais tranquilidade de que o crime será desvendado”, afirmou Freixo, que disse se reunir constantemente com as autoridades.

O deputado lembrou que o assassinato da juíza Patrícia Acioly, que tinha muito mais indícios para pautar a linha de investigação, foi elucidado em dois meses. Então, as investigações da morte da vereadora ainda estão correndo dentro do previsto.

Neste sábado pela manhã, Freixo e a família participaram da missa de um mês da vereadora, na antiga Sé, no Centro do Rio. Além da irmã, que já havia participado do “Amanhecer com Marielle”, no Largo do Machado, estiveram presentes o pai Antonio Francisco da Silva, a mãe Marinete Franco e a filha Luyara Santos, além de outros parentes e vizinhos.

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