Marun: Operação mostra que há “complô” contra candidatura de Temer à reeleição

  • Por Estadão Conteúdo
  • 29/03/2018 20h53
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Valter Campanto/Agência Brasil Para Marun, investigação "buscava investigar um assassinato onde não existe cadáver"

Depois de alinhar o discurso com o presidente Michel Temer, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que a Operação Skala, deflagrada nesta quinta-feira (29) pela Polícia Federal, mostra que há “um complô” e que os “canhões da conspiração” tentam inviabilizar a candidatura do presidente à reeleição.

“Nós entendemos que a decisão do presidente de colocar a possibilidade de vir a disputar a eleição faz com que novamente se dirijam contra nós os canhões da conspiração”, afirmou. “O que aconteceu hoje (quinta) não deixa de ser um reconhecimento de que eu, nas minhas afirmações, sempre estive certo, que se buscava investigar um assassinato onde não existe cadáver. O Decreto dos Portos não beneficia a Rodrimar”, completou.

Segundo o ministro, Temer já é o melhor presidente do País “por hora de mandato” e isso preocupa quem vê chance de ele continuar “Eu não acredito em coincidências. Sempre que o Brasil dá uma reagida, surgem flechas envenenadas dirigidas ao presidente Temer”, destacou.

Marun disse ainda que é claro que o presidente não está feliz com as prisões nesta quinta, já que é amigo de muitos deles, mas disse que “isso não inviabiliza candidatura”. “Isso pode até ser um ponto favorável se o presidente vir a ser candidato”, avaliou

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