No Twitter, Jaques Wagner aborda o ‘golpe’ contra o povo pobre

  • Por Estadão Conteúdo
  • 11/05/2016 13h48
Brasília - O ministro-chefe do Gabinete Pessoal da Presidência da República, Jaques Wagner, fala sobre o rompimento do PMDB com o governo (Valter Campanato/Agência Brasil) Valter Campanato/Agência Brasil Ministro-chefe do Gabinete da Presidência

O ministro do Gabinete Pessoal da Presidência, Jaques Wagner, afirmou, por meio das redes sociais, Twitter e Facebook, que o “golpe” que está sendo praticado contra a presidente Dilma Rousseff “é também um golpe no povo pobre deste País”. 

O ministro dilmista disse que milhões de pessoas terão que aceitar “goela abaixo” um projeto que retira direitos e corta programas sociais. “Cada vez mais brasileiros começam a entender que um possível governo (Michel) Temer significará um retrocesso no processo de inclusão social iniciado, em 2003, com Lula”, pontua.

Usando a hashtag GolpeDay, Wagner citou o apoio do jurista e ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcelo Lavenère. “Para ele, além de não haver base jurídica que o fundamente, o impeachment não resolverá os problemas do País”, escreveu o político baiano, que reproduziu uma frase do jurista para falar sobre o momento atual. “Não se abre uma manhã radiosa de luz no dia seguinte do impeachment. As nuvens que pesam no horizonte vão prosseguir.”

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