Para evitar atritos, e em busca de apoio, Dilma deve oferecer 7º ministério ao PMDB

  • Por Jovem Pan
  • 29/09/2015 17h08
BRA305.BRASILIA,22/05/2014- La mandataria brasileña, Dilma Rousseff, se reúne con el jeque Mohammed Bin Rashid Al Maktoum (fuera de cuadro), primer ministro y vicepresidente de los Emiratos Árabes Unidos hoy, martes 22 de abril de 2014, durante su encuentro en el Palacio del Planalto en Brasilia (Brasil). Mohammed Bin Rashidy realiza una visita oficial al país cuyo objetivo es el de fortalecer la relación bilateral y tratar temas de cooperación. EFE/FERNANDO BIZERRA JR. EFE/FERNANDO BIZERRA JR. Presidente Dilma Rousseff

Como forma de atender às expectativas do vice-presidente, Michel Temer, e da bancada do PMDB na Câmara, a presidente Dilma deve entregar ao partido sete ministérios, em reforma administrativa que está prevista para ser divulgada nos próximos dias.

Dentre as pastas que podem passar a ser comandados pelo PMDB está a do Ministério da Saúde, que possui o maior orçamento da Esplanada dos Ministérios.

Hoje, o PMDB ocupa seis cadeiras no primeiro escalão. Agricultura, Aviação Civil, Portos, Turismo, Minas e Energia e Pesca. Como forma de uma reaproximação com a bancada peemedebista, Dilma ofereceu dois ministérios aos PMDB na Câmara. Além do Ministério da Saúde, a presidente sinalizou uma mudança favorável ao PMDB em uma possível mudança na pasta da Infraestrutura, que seria criada com a fusão dos ministérios do Transporte, Portos e Aviação Civil.

Entretanto, Michel Temer pretendia emplacar a vaga do ministro Eliseu Padilha, na Aviação Civil. Para não criar atritos, Dilma desistiu da fusão das pastas e sinalizou que Padilha deve continuar na Esplanada dos Ministérios.

Na reforma administrativa, Dilma prometeu a senadores do PMDB o comando de mais dois ministérios. No entanto, Dilma sofreu pressões para que se mantivesse no Governo os ministros Henrique Eduardo Alves (Turismo) e Hélder Barbalho (Secretaria da Pesca).

No início, Dilma ROusseff pretendia dar seis ministérios ao PMDB, mas para evitar crise com o partido aliado, concordou em aumentar o númeor para sete pastas.

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