PF apura origem de R$ 23,6 mi em contas ligadas ao Coronel Lima
A Polícia Federal apura o suposto pagamento de propina em inquérito do Decreto dos Portos. De acordo com as investigações, o coronel João Baptista Lima Filho, proprietário da Argeplan e amigo pessoal do presidente Temer, teria recebido R$ 1 milhão como intermediador de uma contratação da Engevix junto a estatal Eletronuclear. As informações são do blog da jornalista Andréia Sadi, do G1.
A PF também investiga uma outra prestação de serviços da Argeplan/Engevix com a Secretaria de Aviação Civil, que era gerida pelo atual ministro Moreira Franco. Em documentos entregues ao STF, a PF confirma que as contas das empresas PDA Administração e PDA Projeto e Direção Arquitetônica, ambas acusadas de pertenceram ao amigo de Temer, juntamente com investimentos pessoais somam R$ 23,6 milhões. Além disso, Lima teria tentado realizar um repasse financeiro ao exterior.
Acusado de ser responsável direto pela arrecadação de recursos ilícitos para Temer, coronel Lima é alvo de inquérito no Decreto dos Portos e chegou a ser preso em 29 de março.
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