Polícia tenta identificar palmeirenses envolvidos na briga que resultou em morte de cruzeirense
Delegacia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drop) assumiu o caso, que foi registrado sob acusações de homicídio, incêndio, associação criminosa e lesão corporal, entre outros crimes
No último domingo, a Rodovia Fernão Dias, em São Paulo, foi palco de um ataque violento que chocou o país. O confronto envolveu supostamente membros da torcida organizada Mancha Verde, do Palmeiras, e torcedores do Cruzeiro, resultando na morte de um torcedor de 30 anos e deixando outros 14 feridos. O incidente ocorreu em Mairiporã, quando os torcedores do Cruzeiro estavam a caminho de Belo Horizonte, retornando de uma partida do Brasileirão em Curitiba. No local, as autoridades encontraram um ônibus incendiado e outro depredado, além de apreenderem rojões, fogos de artifício e barras de ferro e madeira, evidências de uma emboscada cuidadosamente planejada.]
A Delegacia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drop) assumiu a investigação do caso, que foi registrado sob acusações de homicídio, incêndio, associação criminosa e lesão corporal, entre outros crimes. A polícia está utilizando imagens de câmeras de segurança da rodovia para identificar os responsáveis pelo ataque. Em vídeos gravados pelos próprios agressores, é possível ouvir gritos de “aqui é a Mancha”, sugerindo a participação da torcida organizada. No entanto, a Mancha Verde emitiu uma nota oficial negando qualquer envolvimento, afirmando que não organizou, participou ou incentivou o ataque.
Com informações de Soraya Lauand
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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