“Precisamos que o foro privilegiado seja restringido”, diz Dallagnol

  • Por Estadão Conteúdo
  • 17/03/2017 14h43
GUILHERME ARTIGAS/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO GUILHERME ARTIGAS/ESTADÃO CONTEÚDO Deltan Dallagnol - ae PR - COLETIVA/SOBRE OS TRÊS ANOS DA LAVA JATO - GERAL - Procurador da República Deltan Dallagnol. Procuradores da República que atuam na força tarefa da Lava Jato do Ministério Público Federal no Paraná e outros integrantes da cooperação jurídica internacional ,concedem entrevista coletiva sobre cooperação jurídica internacional e três anos da operação Lava Jato. 17/03/2017 - Foto:

O procurador do Ministério Público Federal (MPF) e coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, reforçou a necessidade de se promover reformas para tornar mais efetivo o combate à corrupção no País. “Precisamos que o foro privilegiado seja restringido. Precisamos de mais reformas”, comentou.

Ao avaliar o horizonte para o encerramento da operação, Dallagnol afirmou que o “fim é quando tivermos exaurido todas as investigações sobre crimes”. 

Em relação ao legado da Lava Jato, o aprimoramento das regras para prevenção de práticas de corrupção foi citado pelo procurador. “O fim da operação também é quando tivermos reformas para mudar o sistema político.”

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