Procuradoria pediu bloqueio de R$ 7,3 mi de alvos da 47ª fase da Lava Jato

  • Por Estadão Conteúdo
  • 21/11/2017 13h13
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Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas Cédulas de R$ 100 espalhadas O grupo é suspeito de operacionalizar o recebimento de propinas pagas por uma empresa de engenharia, entre setembro de 2009 e março de 2014

A força-tarefa da Operação Lava Jato pediu ao juiz federal Sérgio Moro o bloqueio de bens no valor de R$ 7,3 milhões de três empresas e sete investigados por desvios na Transpetro.

Entre os alvos da nova fase, deflagrada nesta terça-feira, 21, e batizada de Sothis, está José Antônio Jesus, o ex-gerente da subsidiária da Petrobras. Os parentes do agente público também são investigados sob suspeita de terem atuado como laranjas nos repasses ao agente público aposentado.

O grupo é suspeito de operacionalizar o recebimento de propinas pagas por uma empresa de engenharia, entre setembro de 2009 e março de 2014. Os investigadores suspeitam de que valores fornecidos a José Antônio foram repassados em benefício do PT e que, de forma independente, a mesma empresa fez repasses ao PMDB a pedido da presidência da Transpetro.

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