Promotoria investiga fraude em venda de combustível em posto da Lava Jato

  • Por Estadão Conteúdo
  • 30/11/2016 10h03
Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas Gasolina

O Posto da Torre, em Brasília, que serviu de inspiração para dar o nome da Operação Lava Jato, está sob suspeita, segundo o Ministério Público do Distrito Federal, de fraudar a venda de combustíveis a seus clientes, cobrando valor acima do que efetivamente era abastecido.

A 2.ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor (Prodecon) entrou com ação civil pública na Justiça para que o posto seja obrigado a ressarcir os consumidores e ainda pagar dano moral de R$ 100 mil. Na semana passada, o juiz Leandro Borges Figueiredo, da 8.ª Vara Cível do DF deu 15 dias para que o posto encaminhe as notas fiscais de todo o volume de combustível comercializado entre março e maio de 2014. 

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