Resgate de maquinista ferido em colisão de trens já dura seis horas

  • Por Jovem Pan
  • 27/02/2019 13h31 - Atualizado em 27/02/2019 13h32
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Tânia Rêgo/Agência Brasil Ainda não se sabe a gravidade dos ferimentos do maquinista, apenas que ele está lúcido e respira com a ajuda de aparelhos

Duas equipes do Corpo de Bombeiros seguem há seis horas no trabalho de resgate do maquinista preso às ferragens após o choque de dois trens da Supervia, na estação de São Cristóvão, no centro do Rio de Janeiro.

Ainda não se sabe a gravidade dos ferimentos do maquinista, apenas que ele está lúcido e respira com a ajuda de aparelhos. Nas imagens transmitidas pela GloboNews, é possível ver que o trabalho dos bombeiros exige cuidado e se desenrola de forma lenta. O acidente aconteceu nesta quarta (27), às 06h50.

Neste momento, uma equipe trabalha dentro da composição, afastando as ferragens com desencarceradores hidráulicos, a outra está do lado externo, cortando ferragens com auxílio de aparelho de oxiacetileno, uma espécie de maçarico.

Em nota, a SuperVia lamentou o acidente e informou “que já instaurou uma comissão de sindicância que terá 30 dias para apurar as causas da colisão”.

Segundo a concessionária, os dois trens envolvidos no acidente são equipados com o ATP (Automatic Train Protection), equipamento que reforça o sistema de sinalização dos trens e da via. Ou seja, verifica se a velocidade do trem é compatível com a permitida pela sinalização. No momento do acidente, um trem chegava à estação de São Cristóvão, enquanto o outro estava parado na plataforma.

Por causa do acidente, os trens do ramal Deodoro seguem com intervalos irregulares e não estão parando na estação Praça da Bandeira, no sentido Deodoro, e na estação São Cristóvão, no sentido Central do Brasil.

* Com informações da Agência Brasil.

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