Rio investiga mortes de quatro macacos na Floresta da Tijuca

  • Por Estadão Conteúdo
  • 15/01/2018 19h59
Alexandre Macieira/ Riotur Quatro corpos de macacos-prego foram recolhidos nas proximidades do bairro Usina, em um dos acesso à Floresta da Tijuca

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) vai analisar os corpos de quatro macacos-prego recolhidos na manhã desta segunda-feira, 15, no bairro da Usina, na zona norte do Rio de Janeiro, em um dos acessos à Floresta da Tijuca. Especialistas temem que os macacos tenham sido vítimas de febre amarela. Os testes, no entanto, devem levar pelo menos dez dias para terem resultado.

Os primatas não transmitem a doença aos seres humanos (somente os mosquitos são transmissores), mas sua morte pode ser um alerta para a circulação do vírus.

O Rio de Janeiro registrou neste ano, oficialmente, uma morte pela doença, em Teresópolis, na Região Serrana. O registro oficial só é feito mediante laudo conclusivo da Fiocruz.

A Secretaria Municipal de Saúde de Valença, no Sul Fluminense, no entanto, confirmou nesta segunda três mortes de pessoas suspeitas de estarem com febre amarela. Além disso, outras 12 pessoas estão internadas com suspeita da doença. Valença foi declarada área afetada e, por isso, o município já intensificou a vacinação, que está disponível todos os dias da semana.

No município de Miguel Pereira, também no Sul Fluminense, foi registrada a morte cerebral de Luiz Fernando Valente Rodrigues, de 17 anos. Os médicos que trataram do rapaz dizem que ele apresenta sintomas típicos da febre amarela. O caso também só poderá ser confirmado mediante exames da Fiocruz.

Suspeitas

A Secretaria Municipal de Saúde de Valença, no Sul Fluminense, no entanto, confirmou nesta segunda três mortes de pessoas suspeitas de estarem com febre amarela. Além disso, outras 12 pessoas estão internadas com suspeita da doença. Valença foi declarada área afetada e, por isso, o município já intensificou a vacinação, que está disponível todos os dias da semana.

No município de Miguel Pereira, também no Sul Fluminense, foi registrada a morte cerebral de Luiz Fernando Valente Rodrigues, de 17 anos. Os médicos que trataram do rapaz dizem que ele apresenta sintomas típicos da febre amarela. O caso também só poderá ser confirmado mediante exames da Fiocruz.

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