“São coisas que estão pesando só nas costas dos trabalhadores”, diz presidente da Força Sindical sobre terceirização
O PT chega no primeiro de maio com popularidade em baixa, pressões de centrais sindicais, do próprio PMDB e incertezas em meio a crise econômica. A presidente da República não fará o tradicional pronunciamento no rádio e na televisão por temer reações contrárias como panelaço.
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, reafirmou que o projeto que agora está no Senado ameaça garantias históricas dos trabalhadores: “o Governo não sabe o que faz. O Governo entrou tirando o direito dos trabalhadores e triplicou o dinheiro da reta partidária”.
Para ele, a presidente Dilma Rousseff está com medo de ir para a televisão falar no dia 1º de maio. Ele ainda ressaltou: “o que for para o bem do trabalhador nós vamos estar juntos. Há muito tempo o trabalhador está passando por essa situação e nós vamos debater isso com eles. São coisas que estão pesando só nas costas dos trabalhadores”.
De acordo com Miguel Torres, o evento da Força Sindical, nesta sexta-feira (01), deverá reunir um milhão de trabalhadores na praça Campo de Bagatelle.
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