Temer recebe 11 cartas credenciais em cerimônia no Planalto

  • Por Estadão Conteúdo
  • 27/10/2016 18h42
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Brasília - Presidente Michel Temer durante coquetel com parlamentares da Base Aliada na residência oficial do Presidente da Câmara dos Deputados, Deputado Rodrigo Maia. (Carolina Antunes/PR) Carolina Antunes/PR Michel Temer durante coquetel com parlamentares

O presidente Michel Temer recebeu nesta quinta-feira (27) 11 cartas credenciais em cerimônia no Salão Leste do Palácio do Planalto. A carta credencial, segundo o Ministério das Relações Exteriores, é uma manifestação formal enviada por um chefe de Estado para outro, que concede a acreditação diplomática a um representante designado para ser o embaixador do país de origem no país de acolhimento.

Entregaram as cartas ao presidente brasileiro o embaixador do Peru, Vicente Rojas Escalante; da Romênia, Stefan Mera; do Nepal, a senhora Tara Prasad; do Chipre, Haralambos Kafkarides; de Portugal, Jorge Tito Vasconcelos Nogueira Dias; de Malawi, Brian Bowler; da Alemanha, Georg Witschel; de Belarus, Aleksandr Tserkovsky; da Bélgica, Dirk Loncke; da Guiana, George Wilfred Talbot; e da Itália, Antonio Bernadini. 

Os embaixadores foram recebidos por Temer e pelo ministro das Relações Exteriores, José Serra, em uma espécie de “sala” montada no Salão Leste do Planalto. O evento segue um protocolo quando o presidente conversa por poucos minutos com cada embaixador.

É a terceira vez, desde que assumiu a presidência, que Temer realiza a cerimônia para receber cartas credenciais. A primeira foi no dia 25 de maio, pouco depois de a presidente Dilma Rousseff ser afastada, e a segunda foi no dia 23 de junho. Nas duas ocasiões, o governo informou que o embaixador da Venezuela, Alberto Castellar, teria sido convidado pelo Itamaraty, não compareceu ao evento.

Logo após o afastamento da presidente Dilma Rousseff que levou Temer ao comando interino do Brasil, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, solicitou que o embaixador retornasse ao seu país. Maduro declarou apoio a Dilma e disse que o processo de impeachment era um “golpe de Estado no Brasil”.

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