Tragédia em Brumadinho: Bolsonaro anuncia que ajuda isralense chegará neste domingo
O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste domingo (27) que a partir do meio-dia deve chegar a ajuda israelense para buscar desaparecidos na tragédia de Brumadinho, em Minas Gerais. Serão enviados ao Brasil cerca de 140 pessoas e 16 toneladas de equipamentos pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
“Após contato com o Primeiro-ministro de Israel, @netanyahu, chegam hoje, às 12h, em Belo Horizonte-MG, recursos humanitários e profissionais; São 140 pessoas e 16 toneladas de equipamentos destinados a busca de desaparecidos em Brumadinho [MG]”, escreveu o presidente na sua conta do Twitter.
Após contato com o Primeiro-ministro de Israel, @netanyahu , chegam hoje, às 12h, em Belo Horizonte-MG, recursos humanitários e profissionais; São 140 pessoas e 16 toneladas de equipamentos destinados a busca de desaparecidos em Brumadinho – MG. pic.twitter.com/X487092d7l
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) January 27, 2019
No sábado (26), Bolsonaro já havia informado que aceitou a ajuda. “Aceitamos e agradecemos mais essa tecnologia israelense a serviço da humanidade”, disse ele.
Também pelo Twitter, Netanyahu confirmou que uma “missão israelense” sairia do país rumo ao Brasil em 24 horas. “Falei com @jairbolsonaro após o desastre do desabamento da barragem no Brasil. Eu ofereci que Israel enviaria ajuda para o local do desastre e ajudaria na busca de sobreviventes. Ele me agradeceu e aceitou minha oferta. Nós concordamos que uma missão israelense sairia dentro de 24 horas”.
I spoke with @jairbolsonaro following the dam collapse disaster in Brazil. I offered that Israel would dispatch aid to the disaster site and assist in the search for survivors. He thanked me and accepted my offer. We agreed than an Israeli mission would leave within 24 hours.
— Benjamin Netanyahu (@netanyahu) January 26, 2019
O anúncio também tinha sido feito pouco antes pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), durante entrevista coletiva concedida na tarde de ontem. “É muito difícil localizar um corpo a 5, 10 metros de profundidade. Israel se ofereceu para poder fazer isso”, disse.
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