Chanceler de Portugal visita Brasil para aprofundar relações entre países

  • Por Agencia EFE
  • 30/04/2015 15h32
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Lisboa, 30 abr (EFE).- O ministro de Relações Exteriores de Portugal, Rui Machete, visitará o Brasil semana que vem, e se reunirá com o ministro do Itamaraty, Mauro Vieira, e com o vice-presidente, Michel Temer, para aprofundar as relações bilaterais entre os dois países.

Machete visitará Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo para “vários contatos políticos, econômico-empresariais, culturais, acadêmicos e com a comunidade portuguesa residente no Brasil”.

Segunda-feira, dia 4, ele chega a Brasília para se reunir com Vieira, no Palácio do Itamaraty, onde farão uma entrevista coletiva conjunta e terão um almoço de trabalho.

Depois está programado um encontro com Temer, que esteve na semana passada em Lisboa e se reuniu com as principais autoridades portuguesas.

Na terça-feira 5, Machete vai ao Rio de Janeiro, onde se reunirá com o governador Luís Fernando Pezão no Palácio da Guanabara.

O ministro participará de um almoço organizado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) e pela Câmara Portuguesa de Comércio do Rio de Janeiro.

À tarde ele participará das comemorações do dia da Língua Portuguesa e da Cultura e se reunirá com a comunidade portuguesa em uma recepção oferecida pelo cônsul geral de Portugal no Rio.

Dias 6 e 7 de maio o ministro estará em São Paulo. Na quarta-feira está agendada uma visita ao Museu da Língua Portuguesa e um almoço na Câmara Portuguesa de Negócios de São Paulo.

Ele também terá uma audiência com o governador do estado, Geraldo Alckmin, e se reunirá com a comunidade portuguesa nos jardins do consulado geral.

A visita de Machete ao Brasil se encerra na quinta-feira com uma conferência na Fundação Armando Álvares Penteado, que também oferecerá um almoço ao chanceler.

Portugal e Brasil mantêm estreitos vínculos culturais, além de importantes relações econômicas.

Em 2014, as exportações de bens portugueses ao Brasil superaram os 639 milhões de euros (R$ 2,134 bilhões), e as importações se aproximaram dos 865 milhões de euros (R$ 2,889 bilhões). EFE

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