Cinco entre oito atividades do varejo têm recuo nas vendas em junho, mostra IBGE

  • Por Estadão Conteúdo
  • 09/08/2016 11h19
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O prefeito Gustavo Fruet sancionou a nova lei das bancas de jornais e revistas de Curitiba. Foto: Orlando Kissner/SMCS(arquivo) Orlando Kissner/SMCS(arquivo) Banca

Cinco entre as oito atividades do varejo apresentaram variações negativas no volume vendido na passagem de maio para junho, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os desempenhos que mais influenciaram negativamente a taxa global foram dos setores de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que encolheu 0,4% após a relativa estabilidade registrada em maio (0,1%), e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, cujas vendas diminuíram 3,6%.

Houve ainda ligeira queda nos setores de combustíveis e lubrificantes (-0,1%); móveis e eletrodomésticos (-0,1%); e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,2%).

Na direção oposta, houve avanço no volume de vendas de tecidos, vestuário e calçados (0,7%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,8%); e livros, jornais, revistas e papelaria (0,6%)

Na comparação de junho ante maio, o varejo ficou praticamente estável, com ligeira alta de 0,1%. No comércio varejista ampliado, a queda de 0,2% teve influência do recuo do 1,3% do segmento de veículos e motos, partes e peças, embora o segmento de material de construção tenha avançado 1,3%.

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