Comércio começa a dar sinais de fôlego mais curto

O comércio cresceu 0,4% em janeiro mas começa a dar sinais de fôlego mais curto, avaliou economista do IBGE. Alessiana Gusmão salientou que o resultado foi melhor do que o esperado e recuperou o vermelho de 0,2% em dezembro.

A economista acrescentou que seis dos oito setores pesquisados apresentaram expansão de resultados em janeiro. E respondendo a Rodrigo Viga, ela explicou as razões da falta de gás no varejo nacional.

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O economista da Confederação Nacional do Comércio Fábio Bentes concordou que mercado de trabalho fraco prejudica o comércio. Mas Bentes acrescentou que o incentivo do governo Dilma à inflação mais robusta é o maior inimigo do varejo.

As entidades do comércio estão preocupadas com os efeitos das elevações da taxa Selic sobre o varejo. Eles lembraram que o aumento de 0,25% esperado para a próxima reunião do Copom só devem desestimular o consumo em dezembro.