Consumidores da Unimed Paulistana não devem trocar de plano antes de solução, alerta advogada
Os 744 mil clientes da Unimed Paulistana que quebrou no começo do mês só tem uma opção: aguardar. Os usuários devem continuar pagando a mensalidade e caso contrário correm o risco de não serem aceitos na migração.
A advogada, especialista em direito do consumidor, Rosana Kiavassa, espera que uma solução seja tomada em até 15 dias e recomenda: “Tem que esperar para saber se a carteira vai ser vendida”, sugere.
“Qualquer pessoa que for mudar de operadora vai pegar dois anos de carência para doenças pré-existentes. Não dá para correr o risco. Doença pré-existente é tudo: pressão alta, colesterol, triglicérios”, alerta.
“Pelo amor de Deus, faltam 10, 15 dias para a gente saber o que o mercado vai fazer com essa carteira”.
A Unimed Paulistana é a menor instância de todo o sistema, que conta com a FESP, em âmbito estadual, e a Federal. Rosana Kiavassa afirma que os consumidores das empresas que não quebraram devem ficar atentos.
A advogada Rosana Kiavassa participou do Radioatividade que vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 14h A 16h.
Informações de Thiago Uberreich
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