Consumidores da Unimed Paulistana não devem trocar de plano antes de solução, alerta advogada

  • Por Jovem Pan
  • 24/09/2015 14h49
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SÃO PAULO, SP, 03.09.2015: SAUDE-UNIMED - Movimentação no Hospital filiado a Unimed paulistana Santa Helena na rua São Joaquim no centro da Capital nesta quinta-feira (03). (Foto: Dario Oliveira/Código19/Folhapress) Dario Oliveira/Codigo19/Folhapress Hospital filiado à Unimed em São Paulo

Os 744 mil clientes da Unimed Paulistana que quebrou no começo do mês só tem uma opção: aguardar. Os usuários devem continuar pagando a mensalidade e caso contrário correm o risco de não serem aceitos na migração.

A advogada, especialista em direito do consumidor, Rosana Kiavassa, espera que uma solução seja tomada em até 15 dias e recomenda: “Tem que esperar para saber se a carteira vai ser vendida”, sugere.

“Qualquer pessoa que for mudar de operadora vai pegar dois anos de carência para doenças pré-existentes. Não dá para correr o risco. Doença pré-existente é tudo: pressão alta, colesterol, triglicérios”, alerta.

“Pelo amor de Deus, faltam 10, 15 dias para a gente saber o que o mercado vai fazer com essa carteira”.

A Unimed Paulistana é a menor instância de todo o sistema, que conta com a FESP, em âmbito estadual, e a Federal. Rosana Kiavassa afirma que os consumidores das empresas que não quebraram devem ficar atentos.

A advogada Rosana Kiavassa participou do Radioatividade que vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 14h A 16h.

Informações de Thiago Uberreich

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