Cuba encerra 2013 com menor taxa de mortalidade infantil da história

  • Por Agencia EFE
  • 02/01/2014 12h19

Havana, 2 jan (EFE).- Cuba terminou 2013 com uma taxa de mortalidade infantil de 4,2 por cada mil nascidos vivos, o número mais baixo da história da ilha, informaram nesta quinta-feira os veículos de imprensa oficial do país

A primeira vez que os cubanos registram taxa inferior a 5, foi 2008, com 4,7. Desde então, os índices foram 4,8 em 2008, 4,5 em 2010, 4,9 em 2011 e 4,6 no ano passado.

O jornal “Granma” destacou hoje que o resultado coloca a ilha “entre as primeiras nações do mundo”, neste quesito. Além disso, a publicação aponta para o alto nível de qualidade de vida da sociedade do país.

Segundo números oficiais, oito das 15 províncias cubanas atingiram indicadores menores que a taxa nacional de 4,2, em 2013. Neste ano, foram registrados 125.830 nascimentos, 156 a mais que no ano anterior.

Segundo dados do ministério de Saúde Pública do país, as principais causas de morte de crianças no país estão relacionadas a anomalias congênitas, infecções e afecções perinatais.

Com relação às mães, em 2013 foram registrados 26 óbitos relacionados diretamente com gravidez, parto e pós-parto, uma taxa de 20,7 mulheres para cada 100 mil nascimentos, também a mais baixa da história de Cuba. EFE

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