De 1900 a 2015: o culto ao corpo e o padrão de beleza
A imagem é extremamente importante para as pessoas e parece que a preocupação com o corpo tem crescido cada vez mais no século XXI.
Não é a toa que um levantamento da Associação Brasileira de Academias mostra que o setor fitness no país movimenta quase dois bilhões e meio de dólares.
O Brasil é o segundo país com maior número de academias do mundo.
Mas nem sempre um corpo musculoso foi o mais desejado. Os magros já foram o alvo, aquela cintura muito fina já teve peso na moda e até um corpo mais cheinho já foi tendência.
A ambição para atingir corpo “ideal”, cheio de padrões, é tão forte a cada época que da origem a muitas doenças atreladas ao tema.
Os transtornos alimentares deixaram de se restringir a anorexia, bulimia e compulsão. A tendência dos últimos anos faz surgir dois distúrbios, ainda pouco conhecidos.
O que pode parecer certo e ideal nem sempre é, e pode desencadear muitos problemas à saúde, como a vigorexia, que é a vontade extrema de ter um corpo malhado e cheio de músculos definidos, e a ortorexia, que é a necessidade de comer apenas alimentos saudáveis.
Abordando esse assunto, a busca pelo corpo ideal, tão presente na vida das pessoas o jornal Pan News apresentou na semana passada a série especial “Culto ao Corpo”.
Em duas matérias foi apresentada a “linha do tempo” das diferenças do corpo mais desejado de cada época, as doenças que a necessidade por seguir esses padrões desencadeiam e o verdadeiro corpo ideal.
Mas afinal, qual é esse corpo ideal?
Acompanhe abaixo a versão completa dessa série de reportagem. Uma produção de Nanny Cox e Pamela Passarella, com a sonoplastia de Fernando Romeiro e narração de Maria Paula.
Capítulo 1
Capítulo 2
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