De 1900 a 2015: o culto ao corpo e o padrão de beleza

  • Por Jovem Pan
  • 11/08/2015 21h57
Folhapress Culto ao corpo

A imagem é extremamente importante para as pessoas e parece que a preocupação com o corpo tem crescido cada vez mais no século XXI. 

Não é a toa que um levantamento da Associação Brasileira de Academias mostra que o setor fitness no país movimenta quase dois bilhões e meio de dólares. 

O Brasil é o segundo país com maior número de academias do mundo.

Mas nem sempre um corpo musculoso foi o mais desejado. Os magros já foram o alvo, aquela cintura muito fina já teve peso na moda e até um corpo mais cheinho já foi tendência.  

A ambição para atingir corpo “ideal”, cheio de padrões, é tão forte a cada época que da origem a muitas doenças atreladas ao tema.

Os transtornos alimentares deixaram de se restringir a anorexia, bulimia e compulsão. A tendência dos últimos anos faz surgir dois distúrbios, ainda pouco conhecidos.

O que pode parecer certo e ideal nem sempre é, e pode desencadear muitos problemas à saúde, como a vigorexia, que é a vontade extrema de ter um corpo malhado e cheio de músculos definidos, e a ortorexia, que é a necessidade de comer apenas alimentos saudáveis.

Abordando esse assunto, a busca pelo corpo ideal, tão presente na vida das pessoas o jornal Pan News apresentou na semana passada a série especial “Culto ao Corpo”. 

Em duas matérias foi apresentada a “linha do tempo” das diferenças do corpo mais desejado de cada época, as doenças que a necessidade por seguir esses padrões desencadeiam e o verdadeiro corpo ideal.

Mas afinal, qual é esse corpo ideal? 

Acompanhe abaixo a versão completa dessa série de reportagem. Uma produção de Nanny Cox e Pamela Passarella, com a sonoplastia de Fernando Romeiro e narração de Maria Paula.

Capítulo 1 

Capítulo 2 

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