Depois do Facebook, Google se soma à luta contra o ebola

  • Por Agencia EFE
  • 10/11/2014 21h58

San Francisco, 10 nov (EFE).- O Google se uniu nesta segunda-feira à luta contra o ebola ao anunciar uma campanha para arrecadar fundos contra o vírus e se comprometer a doar US$ 2 para cada US$ 1 doado pelo usuários e destinar US$ 10 milhões a ONGs.

“O Google lançou hoje uma campanha para lutar contra o ebola”, dizia o anúncio oficial.

A empresa doará US$ 10 milhões imediatamente para respaldar os esforços de ONGs como InSTEDD, International Rescue Committee, Médicos sem Fronteiras e NetHope. E ajudará também as organizações sem fins lucrativos Partners in Health, Save the Children e o fundo americano do Unicef.

“Estas organizações estão fazendo um trabalho admirável em circunstâncias muito difíceis para ajudar a conter este surto e esperamos que nossa contribuição os ajude a ter um impacto ainda maior”, destacou o comunicado.

O cofundador do Google, Larry Page, assinalou que a fundação de sua família destinará US$ 15 milhões para o combate ao vírus.

Na semana passada o Facebook lançou uma opção em sua página principal para que os usuários pudessem doar dinheiro “com um só clique” a organizações dedicadas à luta contra o ebola na África.

A rede social de Mark Zuckberg dá a possibilidade de realizar uma doação a uma de três organizações que lutam contra o vírus do ebola na África Ocidental através de uma mensagem na parte superior do feed de notícias dos usuários.

As três organizações são a Federação Internacional de Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, International Medical Corps e Save the Children.

O Facebook também está colaborando com o Unicef para divulgar informação sobre os sintomas e o tratamento contra o ebola nas regiões afetadas da África Ocidental.

O cofundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, pessoalmente doou US$ 25 milhões à luta contra o ebola.

Segundo os últimos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o ebola já infectou mais de 13 mil pessoas, causando cinco mil mortes, a maioria em Libéria, Guiné e Serra Leoa. EFE

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