Dilma: morte de Galeano é perda para quem luta por região mais justa
Rio de Janeiro, 13 abr (EFE).- A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que a morte do escritor uruguaio Eduardo Galeano é uma “grande perda” para todos que lutam por “uma América Latina mais inclusiva, justa e solidária”.
Dilma afirmou que hoje é “um dia triste” para “todos” os latino-americanos pela morte de Galeano, segundo ela um dos “escritores mais importantes” do continente.
“Aos uruguaios, aos amigos e a nossa imensa família latino-americana, quero prestar minhas homenagens e lembrar que continuamos caminhando com os olhos no horizonte, em nossa utopia”, disse Dilma em um comunicado oficial.
Galeano, que morreu hoje aos 74 anos em um hospital de Montevidéu, foi autor de “As veias abertas da América Latina”, um livro considerado referência para a esquerda latino-americana.
O último ato público de importância no qual Galeano esteve presente foi justamente a inauguração da II Bienal do Livro de Brasília, em fevereiro de 2014. EFE
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