Dois norte-americanos são acusados de planejar decapitações para ajudar Estado Islâmico
Policial fortemente armado em local de exposição de caricaturas de Maomé em evento pela liberdade de expressão em Garland
Policial fortemente armado em local de exposição de caricaturas de Maomé em evento pela liberdade de expressãoPromotores acusaram dois norte-americanos nesta sexta-feira (12) de planejar ajudar o grupo militante Estado Islâmico decapitando compatriotas na esteira de uma investigação que levou policiais a matarem um suspeito a tiros em Boston na semana passada.
O caso ocorre após alguns ataques dos chamados “lobos solitários” – pessoas que cometem atos de violência por iniciativa própria – nos Estados Unidos e no Canadá desde o ano passado, cometidos por pessoas que as autoridades disseram terem se inspirado no Estado Islâmico, que controla partes da Síria e do Iraque e que prometeu realizar atentados no Ocidente.
Os dois homens, Nicholas Rovinski, de 24 anos, de Rhode Island, e David Wright, de 25, do Massachusetts, foram acusados de estarem mancomunados com o tio de Wright, Usaamah Abdullah Rahim, para matarem o organizador de uma exibição de charges do profeta Maomé no Texas em maio, e mais tarde de atacar a polícia de Massachusetts, informou um comunicado do Departamento de Justiça dos EUA.
Os promotores afirmaram que, “começando em uma data desconhecida, mas o mais tardar em maio de 2015, Wright, Rovinski e Rahim conspiraram para cometer ataques e matar pessoas dentro dos Estados Unidos, o que eles acreditavam que iria ajudar os objetivos do Estado Islâmico”.
Comentários
Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.