Alckmin diz que responsabilidade fiscal é um dever de todos e reforma tributária vai trazer eficiência econômica

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços destacou que o governo tem buscado uma boa política fiscal e monetária para garantir o crescimento da economia brasileira

  • Por Jovem Pan
  • 28/04/2024 17h41 - Atualizado em 28/04/2024 17h48
ANDRE VIOLATTI/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), durante a reunião com os membros do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), em Brasília (DF) Para Alckmin, a reforma tributária vai ajudar a desonerar completamente investimentos e a exportação de produtos nacionais

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse que a responsabilidade fiscal é um dever de todos, durante participação no Agrishow, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Ele defendeu que o governo do presidente Lula tem como característica o diálogo entre os Poderes. “É um diálogo permanente com os demais Poderes e os vários níveis da federação”, afirmou, após questionamentos sobre a relação com o Congresso sobre a desoneração da folha de pagamento a 17 setores da economia.

Alckmin destacou, ainda, que o governo tem buscado uma boa política fiscal e monetária para ter redução de juros e garantir o crescimento da economia brasileira. “É um compromisso de todos e o caminho é o diálogo”, comentou.

cta_logo_jp
Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!

O vice-presidente falou também sobre a reforma tributária. De acordo com ele, a proposta apresentada pelo governo trará “eficiência econômica ao país” e vai ajudar a desonerar completamente investimentos e a exportação de produtos nacionais.

Questionado sobre medidas para reduzir os preços dos combustíveis, Alckmin explicou que as variações acontecem de acordo com o mercado, mas que no caso da gasolina, foi mantido o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em 25% para a gasolina, mas reduziu do etanol para 12%. “É menos da metade do imposto da gasolina. Então, esse estímulo tributário, ele é muito importante”, afirmou.

*Com informações do Estadão Conteúdo

 

Comentários

Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.