Após 2 anos de recessão, dados confirmam estabilização, diz indicado para o BC

  • Por Estadão Conteúdo
  • 29/08/2017 12h49
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Sede do Banco Central, em Brasília. 15/01/2015 REUTERS/Ueslei Marcelino REUTERS/Ueslei Marcelino - 15/01/2015 Ele defendeu ainda a continuidade ao processo de fortalecimento do tripé macroeconômico no Brasil

O diretor indicado para a área de Administração do Banco Central, Maurício Costa de Moura, afirmou nesta terça-feira (29), durante sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, que “após dois anos de recessão, os dados confirmam a estabilização da economia”.

Ele defendeu ainda a continuidade ao processo de fortalecimento do tripé macroeconômico no Brasil. “Apesar de incertezas, o sistema de câmbio flutuante permanece íntegro. Do lado fiscal, é preciso avançar nas reformas e nos ajustes da economia”, afirmou Moura afirmou ainda que, mesmo durante fase crítica da recessão, o sistema financeiro brasileiro ajudou a amortecer os choques.

Moura afirmou ainda, durante sua apresentação, que sua atuação na Diretoria de Administração será regida por princípios da motivação e da eficiência. “Como discente e como docente, sempre atuei na área de Administração”, lembrou, ao falar de sua carreira e de sua atuação no BC.

Paulo Sérgio Neves de Souza e Maurício Costa de Moura, indicados para os cargos de diretor de Fiscalização e diretor de Administração do Banco Central, respectivamente, passam nesta terça por sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Eles substituirão no BC os atuais diretores Anthero de Moraes Meirelles e Luiz Edson Feltrim. Após a aprovação na CAE, os nomes de Souza e Moura serão submetidos ao plenário do Senado

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