Democracia do Brasil é barulhenta, mas governo faz revolução silenciosa, diz Guedes ao G20

Em vídeo, ministro afirma que objetivo é transformar o país em uma economia aberta e sustentável

  • Por Jovem Pan
  • 17/02/2022 17h14
Fabio Rodriguez Pozzebom/Agência Brasil - 12/03/2021 Ministro da Economia, Paulo Guedes, fala com o dedo apontando para o lado direito Paulo Guedes é o atual ministro da Economia do governo Jair Bolsonaro

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira, 17, que a despeito dos barulhos gerados pela democracia brasileira, o governo federal promove uma “revolução silenciosa”. “A democracia do Brasil é barulhenta, todos nós podemos concordar, mas este governo alcançou resultados que, dada a pandemia global, são nada menos do que uma revolução silenciosa”. Em um vídeo exibido em uma reunião do G20 — o grupo das 20 maiores economias do mundo, que ocorre na Indonésia, Guedes afirmou que o país soube enfrentar a pandemia da Covid-19 e avançar com a economia ao mesmo tempo. “Enquanto lidamos com o vírus, mantivemos nosso foco na sustentabilidade fiscal e nas reformas estruturais necessárias para uma recuperação econômica sustentável. Nosso objetivo é transformar o Brasil em uma economia de mercado aberto, sustentável e de consumo massivo”, afirmou.

Na gravação com pouco mais de três minutos, o ministro elencou uma série de ações do governo, como a distribuição de auxílios para 68 milhões de pessoas e a formação de 11 milhões de contratos do programa de preservação de emprego. O chefe da equipe econômica ainda falou sobre os investimentos contratados para o país com uma série de regulamentações e destacou o compromisso de aporte de até US$ 150 bilhões nos próximos anos. Guedes também mostrou índices da economia em 2021, como a previsão de crescimento de 4,7% do Produto Interno Bruto (PIB), a queda da taxa de desemprego para 11,6% e o corte dos gastos públicos. “Estes são fatos que poucas outras economias conseguiram igualar. O Brasil continuará surpreendendo positivamente. As previsões pessimistas têm constantemente se provado erradas”, disse o ministro.

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