FGV: IGP-M sobe 0,34% na 1ª prévia de setembro (-0,03% na 1ª prévia de agosto)
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) avançou 0,34% na primeira prévia de setembro, após ter recuado 0,03% na primeira prévia de agosto. A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 11, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula recuo de 2,22% no ano, além de redução de 1,57% em 12 meses.
A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de setembro. O IPA-M, que representa os preços no atacado, aumentou 0,55%, ante uma redução de 0,19% na primeira prévia de agosto. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, apresentou queda de 0,12% na primeira leitura de setembro, após a alta de 0,31% na primeira prévia de agosto. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve alta de 0,19% na primeira prévia de setembro, depois do aumento de 0,18% na mesma prévia de agosto.
O IGP-M é usado para reajuste de contratos de aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice foi de 21 a 31 de agosto. No dado fechado do mês de agosto, o IGP-M subiu 0,10%.
IPAs
Os preços dos produtos agropecuários medidos pelo IPA Agrícola recuaram 0,88% no atacado na primeira prévia do IGP-M de setembro. Na mesma prévia de agosto, a queda tinha sido de 1,05%, informou a Fundação Getulio Vargas.
Os preços dos produtos industriais no atacado, mensurados pelo IPA industrial, tiveram aumento de 1,03% na primeira prévia de setembro, ante alta de 0,10% na mesma prévia do mês anterior.
Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os bens finais tiveram redução de 0,08% na primeira prévia de setembro, depois da queda de 1,05% na mesma prévia de agosto.
Os preços dos bens intermediários tiveram ligeira alta de 0,01% na prévia de setembro, ante recuo de 0,17% na primeira prévia de agosto. Os preços das matérias-primas brutas subiram 2,00% na primeira leitura de setembro, após uma alta de 0,90% na mesma prévia de agosto.
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