Governo federal lança Plano Nacional de Fertilizantes: ‘Buscamos nos antecipar a problemas’, diz Bolsonaro

Em evento que contou com a participação de outros ministros, o presidente exaltou o trabalho de sua equipe e e deu detalhes sobre o processo de elaboração deste plano

  • Por Jovem Pan
  • 11/03/2022 12h43
Alan Santos/PR Jair Bolsonaro Presidente participou de evento ao lado de ministros como Paulo Guedes e Tereza Cristina

Durante o evento de lançamento do Plano Nacional de Fertilizantes (PNF), o presidente Jair Bolsonaro (PL) enalteceu o trabalho do governo e afirmou que a atual gestão tenta ‘se antecipar a problemas’ e ‘buscar soluções’.  A declaração foi feita nesta sexta-feira, 11, durante a cerimônia de lançamento, realizada às 11h no Palácio do Planalto, em Brasília. Além do presidente, estavam presentes os ministros da Economia, Paulo Guedes; de Minas e Energia, Bento Albuquerque; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina; e do Secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Flávio Rocha. Sendo o último a falar, Bolsonaro deu detalhes sobre o plano e enalteceu a atuação de sua equipe. “Esse Plano Nacional de Fertilizante, que está sendo apresentado no dia de hoje, começou a ser gestado entre fevereiro e março do ano passado […]. Agora ele nasce e é apresentado a todos nós. Uma satisfação que nós apresentamos a todos do Brasil é que o governo, além do compromisso com a coisa pública, ele busca se antecipar a problemas e a buscar soluções”, disse Bolsonaro.

De acordo com o governo federal, o PNF deverá ser uma referência para o planejamento do setor dos fertilizantes nas próximas décadas, o que, consequentemente, ajudará a promover o agronegócio do Brasil. Serão englobadas no plano os principais elos da cadeia produtiva, sendo eles: indústria tradicional, produtores rurais, cadeias emergentes, novas tecnologias, uso de insumos minerais, inovação e sustentabilidade ambiental. Por fim, o governo federal também considera que o PNF será uma ferramenta importante para reduzir a dependência do Brasil de produtos importados e evitar que quaisquer vulnerabilidades afetem a produção brasileira.

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