Leite diz que decisão do governo sobre dívida no RS é um passo importante, mas não será suficiente

Governador do Rio Grande do Sul afirmou que é necessário pensar em soluções mais duradouras e de longo prazo para garantir a estabilidade financeira do Estado

  • Por da Redação
  • 13/05/2024 18h26
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RAFAEL ROSA/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO Após pousar na Base Aérea de Canoas (RS), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhado do governador do RS, Eduardo Leite, se dirigiu para o 3º Regimento de Cavalaria de Guarda, na zona leste de Porto Alegre (RS), onde está em funcionamento um centro de operações do Exército, instalado para lidar com os efeitos dos desastres no Estado Governador do RS, Eduardo Leite, se pronunciou sobre a suspensão da dívida do Estado anunciada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), afirmou que a suspensão da dívida do Estado anunciada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad nesta segunda-feira (13), é um passo importante, mas não será suficiente. “Nesse tema da dívida, acho que demos um passo muito importante nessa definição, nessa decisão. Nós fizemos essa demanda por justiça aqui, sei que é um esforço do Ministério da Fazenda, tecnicamente, para viabilizar a suspensão da dívida”, afirmou Leite em participação virtual na reunião com o presidente Lula.

“Infelizmente não posso dizer que será suficiente essa medida. Vamos precisar de outros tantos apoios, outras frentes”, defendeu. Leite destacou que serão necessárias outras medidas e apoios para resolver a questão de forma mais efetiva. O governador afirmou que é necessário pensar em soluções mais duradouras e de longo prazo para garantir a estabilidade financeira do Rio Grande do Sul. “Vamos ter que pensar em soluções mais perenes, de longo prazo”, disse.

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Também se juntaram ao presidente Lula, Haddad e Leite, no encontro, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o presidente da Câmara, Arthur Lira, e os ministros da Casa Civil, Rui Costa, da Gestão, Esther Dweck, da Comunicação Social, Paulo Pimenta, e o ministro do STF, Edson Fachin, de forma virtual.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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