Preço médio da gasolina recua 0,5% e tem sexta queda consecutiva nos postos; etanol cai 0,6%

Segundo levantamento feito pela Agência Nacional de Petróleo, gasolina foi comercializada a R$ 5,77; diesel é vendido, em média, por R$ 6,07

  • Por Jovem Pan
  • 06/10/2023 20h57
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RENATO S. CERQUEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Frentista coloca combustível em carro Preço médio da gasolina caiu pela 6ª semana seguida

O preço médio da gasolina recuou pela 6ª semana consecutiva nos postos do Brasil segundo a nova pesquisa de preços da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) divulgado nesta sexta-feira, 6. A pesquisa é referente à semana de 1 a 7 de outubro. Segundo a ANP, o combustível recuou 0,52% em relação ao valor divulgado na semana passada, quando a gasolina foi comercializada por R$ 5,80. Nesta semana, o combustível foi vendido por R$ 5,77. O maior valor registrado pela ANP foi de R$7,62. Além disso, a ANP também registrou uma leve queda nos preços do etanol e do diesel. Segundo a agência, o etanol caiu de R$3,64 para R$3,62, o que representa uma diminuição de 0,55% em relação a última semana. O maior valor identificado foi de R$ 6,60. Já o diesel foi vendido, em média, por  R$6,07. O valor médio caiu 0,49% se comparado com a pesquisa anterior, quando o combustível foi vendido por R$ 6,10. O preço mais caro encontrado pela agência foi de R$ 7,96.

Na semana passada, o presidente da PetrobrasJean Paul Prates, afirmou que os preços dos combustíveis estão dentro das expectativas da empresa e que a estatal não tem segurado os valores no mercado interno. Em rápida entrevista à Jovem Pan News, Prates negou que a Petrobras esteja segurando os preços. Em seu discurso na Fundação Getúlio Vargas (FGV), Prates afirmou a empresários, empreendedores e diplomatas que atuam no setor de energia que a estatal está preocupada com a transição energética, sustentabilidade e descarbonização, com investimentos em energia eólica em alto mar, hidrogênio verde e outras iniciativas de energia sustentável. Até o final do ano a estatal deve divulgar seu novo Plano Estratégico, que vale para os próximos cinco anos. A previsão é de que 6% a 15% dos investimentos neste período sejam destinados à transição energética de maneira gradual.

 

 

 

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