Presidente da Caixa Econômica Federal diz que banco ‘será um dos principais players’ do mercado de bets

Carlos Vieir mencionou que o faturamento do Brasil em jogos é de aproximadamente R$ 3 bilhões, um valor considerado baixo em comparação a outros países

  • Por da Redação
  • 22/08/2024 15h41 - Atualizado em 22/08/2024 15h42
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ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO A CAIXA apresenta os resultados do segundo trimestre de 2024, Carlos Vieira, presidente da Caixa, participa da apresentação dos resultados do segundo trimestre

O presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, anunciou que a instituição se posicionará como um dos principais protagonistas no mercado de apostas esportivas. Ele destacou que a tributação desse setor trará benefícios sociais, especialmente para aqueles que necessitam de assistência. A Caixa já solicitou a licença necessária para operar nesse segmento e está em processo de desenvolvimento de novos produtos relacionados a jogos. “Com certeza, o banco será um dos principais players nesse segmento. A Caixa entende que as loterias têm espaço para crescer”, disse Vieira.

A CEO da Caixa Loterias, Lucíola Vasconcelos, enfatizou a importância de proteger os apostadores, implementando limites e alertas para evitar o vício em jogos. Vieira também ressaltou a relevância de ações educativas que visem conscientizar os apostadores sobre os riscos envolvidos. Ele acredita que a regulamentação do setor é um avanço, uma vez que anteriormente não havia a retenção de tributos no Brasil. O presidente do banco mencionou que o faturamento do Brasil em jogos é de aproximadamente R$ 3 bilhões, um valor considerado baixo em comparação a outros países. Ele projetou que, no futuro, as apostas poderão representar cerca de 50% da arrecadação das loterias tradicionais. Vasconcelos complementou que o modelo de apostas da Caixa será predominantemente online, afastando-se de operações em pontos físicos.

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Carlos Vieira ainda expressou sua opinião sobre a quantidade de empresas de apostas esportivas que poderão surgir no Brasil. Ele não acredita que o mercado comportará mais de cem empresas e antecipa que fusões poderão ocorrer no setor, o que pode resultar em uma maior consolidação do mercado de apostas no país.

Publicado por Felipe Cerqueira

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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