Remessa e câmbio sem banco e corretora de câmbio há 12 anos

  • Por Conteúdo Patrocinado
  • 12/04/2024 10h00
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Divulgação/Abrão Filho Abrão Filho Abrão Filho agencia clientes de média e alta renda, junto a bancos familiares brasileiros com carteira de câmbio

Há quase 13 anos, nascia a empresa que modelou a correspondência bancária e cambial no Brasil como conhecemos hoje, trazendo exposição as figuras startup de remessa online e fintech de câmbio. Estamos falando aqui da Abrão Filho Banking & Câmbio. A Abrão Filho disrupturou o mercado, agenciando clientes de média e alta renda, no caso das pessoas físicas e low middle, midle market no caso das pessoas jurídicas, junto a bancos familiares brasileiros com carteira de câmbio. Essa atividade, típica da mescla de um correspondente cambial e bancário, tornou a Abrão um case de sucesso, inclusive, criando e fomentando um mercado de mais de 4.200 atores, intitulados como correspondente cambial.

Os principais paradigmas, superados pela Abrão Filho, foram as desonerações do contrato de câmbio, manchetando o câmbio sem corretagem, tarifa de operação cambial e destravamento do limite cambial ao dia, possuído pelas DTVM´s com carteira de câmbio, IP’s e corretoras de câmbio. Esses paradigmas foram superados justamente pela Abrão Filho ter inserido no país a figura da “Cross Border Paytech Walletless”, onde as transações internacionais, no mercado cambial, são tramitadas junto a instituições financeiras bancárias, onde estas coletam, custodiam e liquidam monetariamente as transações. Logo, a Abrão, ainda em 2011, espertamente, explorou as mais-valias de bancos de middle (contratantes da Abrão) em relação às instituições financeiras não bancárias, como as Corretoras de Câmbio.

Já em relação aos tradicionais bancos de varejo e atacarejo, um seleto grupo de 10 players que concentram quase 80% do mercado cambial brasileiro, segundo o relatório de economia bancária do BACEN, a Abrão Filho soube fazer frente, encurtando para o cliente final as extensas esteiras desses agentes, flexibilizando os entendimentos técnicos-legais dúbios e a demanda documental ultrapassada, bem como desonerando as tarifas bancárias por emissão de contrato de câmbio, registros de avisos de crédito em moeda estrangeira e orpags em ME enviadas para o exterior, o chamado SWIFT.

A realidade é que, apesar dos correspondentes bancários e cambiais, onde alguns atuam como fintechs de pagadoria e câmbio, o advento das IP’s, atuando como banco digitais e das chamadas EFX, especializadas em facilitar a internação e remessa de recursos de pequenos valores em moeda estrangeira, a cena bancária e cambial brasileira ainda é muita centralizada, possuindo ainda um grande reserva de mercado, o que traz muitas oportunidades para novos players que almejem desburocratizar um mercado muito concorrente, mas ainda, em boa parte, bancarizado em um seleto grupo de players. O fato interessante é que existem no país 4 instituições financeiras bancárias puramente cambiais, ou seja, os chamados banco de câmbio, sendo nenhum desses agentes elencados no top 10 que consomem quase 80% do mercado cambial do Brasil.

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