EI está por trás de quase 400 ataques durante o Ramadan, diz ONU

  • Por Estadão Conteúdo
  • 23/07/2016 08h11
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A Palestinian man reads the Koran in al-Aqsa Mosque, on the compound known to Muslims as al-Haram al-Sharif and to Jews as Temple Mount, in Jerusalem's Old City during the holy month of Ramadan June 23, 2015. REUTERS/Ammar Awad Reuters Ramadã

O Estado Islâmico cometeu – ou inspirou indiretamente – 393 ataques em 16 países durante o mês do Ramadan, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).

Ramadan é o nono mês do ano muçulmano, durante o qual o jejum rigoroso é observado do nascer ao pôr do sol. Militantes islâmicos consideram o Ramadan o período mais sagrado para atos de martírio.

Embora tenha sua expansão territorial diminuída ou até mesmo revertida, é provável que o Estado Islâmico continue com seus ataques ao passo em que se transforma em uma “organização terrorista real”, disse Jean-Paul Laborde, chefe do Comitê Executivo Antiterrorista da ONU.

A maioria dos ataques durante o Ramadan ocorreram entre 6 de junho e 5 de julho, em lugares como Iraque e Síria, ainda de acordo com Laborde

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