Empresários da A. Latina, Espanha e EUA participarão de reunião em Honduras

  • Por Agencia EFE
  • 13/03/2014 22h43

Tegucigalpa, 13 mar (EFE).- Líderes políticos e representantes de 13 países participarão da reunião do Conselho Empresarial da América Latina (Ceal), que será realizada na próxima semana em Honduras, informou nesta quinta-feira os organizadores.

O escritório de imprensa do Ceal-Honduras indicou em comunicado que o evento contará com a presença de empresários da Argentina, Brasil, Colômbia, Equador, El Salvador, Espanha, Estados Unidos, Guatemala, México, Panamá, Uruguai, Venezuela e do país anfitrião.

A reunião, que será realizada entre quinta-feira e na sexta-feira da próxima semana, será inaugurada pelo presidente hondurenho, Juan Orlando Hernández.

Também participarão do evento os governantes da Guatemala, Otto Pérez Molina; Nicarágua, Daniel Ortega; e do Panamá, Ricardo Martinelli, assim como o ex-presidente hondurenho Ricardo Maduro e o ex-chefe do governo espanhol José María Aznar, entre outras personalidades, detalharam os organizadores.

Segundo a informação oficial, Aznar falará sobre o tema de “A busca do desenvolvimento equitativo nas relações governo-Empresa”, com comentários do ex-presidente Maduro.

“O século XXI é um espaço de fomento às oportunidades para o crescimento e o desenvolvimento sustentáveis, onde todos devemos ser atores protagonistas”, disseram os organizadores do encontro, que será realizado no complexo turístico “Indura Beach and Golfe Resort”, no setor de Tela, no Caribe de Honduras.

O tema principal do evento será “Desenvolvimento com equidade: a base da paz social”, de acordo com o comitê organizador.

Os governantes, dirigentes políticos e empresários também analisarão entre assuntos como “O caminho rumo ao desenvolvimento e a abertura de oportunidades” e “Tendências políticas na América Latina”, entre outros.

O Ceal é uma iniciativa de empresários latino-americanos que buscam uma resposta às tendências rumo à globalização da economia e o desenvolvimento de blocos políticos e econômicos.EFE

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