Espanha e México assumem presidência e vice-presidência da OIJ por 2 anos

Burgos (Espanha), 18 set (EFE).- A Espanha e o México assumem nesta quinta-feira a presidência e a vice-presidência da Organização Ibero-Americana da Juventude (OIJ) pelos próximos dois anos, segundo ficou resolvido nesta quinta-feira na XVII Conferência Ibero-Americana de Ministros de Juventude, realizada na cidade espanhola de Burgos (norte).

O Instituto da Juventude da Espanha, dependente do Ministério da Saúde, Serviços Sociais e Igualdade, toma assim o bastão da Secretaria Nacional de Juventude do Brasil, que entregou hoje a presidência da Organização Ibero-Americana da Juventude (OIJ) após seus dois anos de exercício.

A vice-presidência, que até agora pertencia à Espanha, ficou nas mãos do México, país que organizará a XVIII Conferência Ibero-Americana de Ministros de Juventude dentro de dois anos.

Ambas candidaturas foram ratificadas por uma maioria absoluta, com as abstenções, nos dois casos, do Chile, Equador e El Salvador.

Os representantes que completam o Conselho Diretor da OIJ neste período são Chile (Cone Sul), Equador (andinos), Costa Rica (América Central), Cuba (México e Caribe), Portugal (zona ibérica).

Além disso, o secretário-geral da OIJ, o argentino Alejo Ramírez, foi reeleito para sua gestão por dois anos mais.

Dezesseis dos 21 membros da OIJ participam desta Conferência Ibero-Americana de Juventude, máxima instância de decisão deste organismo realizada a cada dois anos com a intenção de debater e pactuar ações que permitam melhorar a qualidade de vida dos mais de 150 milhões de jovens da região.

No encontro participam, entre outras entidades, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe (Cepal) e o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), além de organizações sociais, sindicatos e empresários.

A OIJ é integrada por Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Chile, Cuba, Equador, El Salvador, Espanha, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. EFE

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