G7 alerta para aumento dos riscos sobre a economia e pede respostas conjuntas

  • Por Estadão Conteúdo
  • 27/05/2016 08h39
JHK02. SHIMA (JAPÓN), 26/05/2016.- De izq a der: El secretario general de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE) José Ángel Gurría, la directora general del Fondo Monetario Internacional Christine Lagarde, el presidente de Laos Bounnhang Vorachit, el presidente del Consejo de la Unión Europea Donald Tusk, el primer ministro de Papua Nueva Guinea Peter O'Neill, el primer ministro italiano Matteo Renzi, el presidente de Sri Lanka Maithripala Sirisena, la canciller alemana Ángela Merkel, el presidente de Chad Idriss Deby, el presidente estadounidense Barack Obama, el primer ministro japonés Shinzo Abe, el presidente francés Francois Hollande, el presidente indonesio Joko Widodo, el primer ministro británico David Cameron, la primera ministra de Bangladesh Sheikh Hasina, el primer ministro canadiense Justin Trudeau, el primer ministro de Vietnam Nguyen Xuan Phuc, el presidente de la Comisión de la Unión Europea Jean-Claude Juncker, el secretario general de las Naciones Unidas Ban Ki-moon, el presidente del Banco Mundial Jim Yong Kim y el presidente del Banco Asiático de Desarrollo Takehiko Nakao posan para la foto oficial en la Cumbre del G-7 Ise-Shima en Shima, Mie, (Japón) hoy, viernes 27 de mayo de 2016. EFE/JEON HEON-KYUN / POOL EFE G7

O Grupo dos Sete países mais industrializados do mundo (G7) alertou, na noite de quinta-feira (26),  sobre os riscos para a economia global e pediu para que as respostas políticas sejam realizadas de forma conjunta. A reunião, que teve dois dias de duração, termina nesta sexta-feira (27), no parque natural de Ise-Shima, no Japão.

“Desde nossa última reunião, os riscos para as perspectivas mundiais têm aumentado”, disseram, em consenso, os Chefes de Estado do bloco. “Nos comprometemos a fortalecer nossas respostas político-econômicas de forma conjunta e empregar uma combinação de propostas mais fortes e equilibradas a fim de alcançar rapidamente um padrão de crescimento forte, sustentável e equilibrado”, apontou o comunicado.

Os países do G7 têm utilizado um relaxamento monetário sem precedentes para estimular suas economias, mas os líderes notaram que “a política monetária sozinha não pode levar a um crescimento forte, sustentável e equilibrado”.

Os estadistas também reafirmaram que a flexibilização fiscal não deve ser utilizada para a desvalorização da moeda, mas sim torná-la competitiva.

“Reafirmamos que nossas políticas econômicas têm sido e continuarão a ser orientadas no sentido de cumprir nossos respectivos objetivos internos utilizando instrumentos nacionais e que não temos como alvo as taxas de câmbio”, confirmam.

Por fim, todos os países retificaram seus compromissos a um “mercado de taxas de câmbio determinadas”, além de destacar “a importância de todos os países se absterem da desvalorização competitiva”.

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