Hillary e Trump fazem campanha na Carolina do Norte no mesmo dia

  • Por Estadão Conteúdo
  • 04/11/2016 10h14
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CDA080. LAS VEGAS (EE.UU.), 19/10/2016.- La candidata Demócrata Hillary Clinton (d) sale luego del debate con el Republicano Donald Trump (i) hoy, miércoles 19 de octubre de 2016, en la Universidad de Nevada en Las Vegas (EE.UU.). EFE/GARY HE EFE/GARY HE Hillary Clinton e Donald Trump durante segundo debate eleitoral nos EUA - EFE

A candidata à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Democrata, Hillary Clinton, e o candidato pelo Partido Republicano, Donald Trump, fizeram campanha na Carolina do Norte ontem, a menos de 50 quilômetros de distância. Na última eleição presidencial, o estado deu vitória aos republicanos.

A Carolina do Norte é considerada um estado chave para as duas campanhas. Com uma grande população negra, os democratas desejam obter uma votação substancial no estado antes do dia da eleição, em 8 de novembro. O partido aposta no crescente número de eleitores jovens da Carolina do Norte para uma vitória de Hillary Clinton. No comício da democrata, estavam presentes o senador Bernie Sanders, derrotado nas prévias do partido, e o cantor Pharrell Williams.

O trio apareceu diante de 5.200 pessoas em um anfiteatro ao ar livre. Parte da multidão gritou o nome de Bernie Sanders, que, durante seu discurso, pediu votos para Hillary. “Este não é um concurso de personalidade. Não estamos votando para o presidente do colégio. Estamos votando pelo líder mais poderoso do mundo”, disse Sanders.

Já Donald Trump fez um comício para uma plateia estimada em 17 mil pessoas na cidade de Selma. O candidato continua a focar nos eleitores tradicionais do Partido Republicano, enfatizando uma política externa mais isolacionista e um estado com uma presença militar mais forte.

“Eu só me engajaria no uso de forças militares se isso fosse vital para os interesses da segurança nacional dos EUA”, afirmou o bilionário, repetindo apelos para colaborar com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. “Vamos parar de tentar construir democracias estrangeiras, derrubar regimes e agir imprudentemente para intervir em situações onde não temos o direito de estar lá”, disse.

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