Hillary vence a última disputa da primária democrata, em Washington, D.C.

  • Por Estadão Conteúdo
  • 15/06/2016 11h22
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PFX11. NUEVA YORK (EE.UU.), 07/06/2016.- La precandidata a la presidencia de EE.UU. por el partido Demócrata Hillary Clinton saluda a seguidores hoy, martes 7 de junio de 2016, al final de la Noche de elecciones primarias en Brooklyn, Nueva York (EE.UU.). Clinton se proclamó hoy vencedora de las primarias demócratas que se han disputado en los últimos meses en Estados Unidos como parte de la carrera electoral para llegar a la Casa Blanca. EFE/PETER FOLEY EFE/PETER FOLEY Hillary Clinton após noite de eleições primárias em Brooklyn

A corrida entre os pré-candidatos do Partido Democrata acabou, oficialmente, na última terça-feira (14), com a vitória de Hillary Clinton na primária realizada na capital do país, Washington, D.C.. Agora, a ex-secretária de Estado negocia com seu rival nas primárias, o senador Bernie Sanders, de olho na disputa pela Casa Branca com o nome do Partido Republicano, que deve ser o empresário Donald Trump.

Hillary quer que Sanders apoie sua candidatura e envie um e-mail para seus contatos para que todos se unam no partido. Com isso, a ex-primeira-dama espera reduzir as diferenças na sigla e deixar os democratas mais bem posicionados para derrotar Trump.

Por ora, porém, Sanders mantém a pré-candidatura e pressiona líderes democratas e a própria Hillary a concordar com algumas de suas metas liberais e de mudanças eleitorais em questões como o combate à desigualdade de renda e a garantia de um papel menor do dinheiro na política.

Sanders e Hillary se reuniram, na noite de terça-feira, em um hotel perto da Casa Branca, enquanto os votos eram contados na última das disputas das primárias do partido. Em comunicado após o encontro, a campanha de Sanders disse que a reunião envolveu uma discussão positiva sobre o qual a melhor maneira de levar as pessoas ao processo político e sobre a perigosa ameaça que Donald Trump representa para nossa nação”.

No último pleito realizado, a ex-primeira dama obteve 79% dos votos de Washington, mas isso não teve nenhum efeito prático na disputa, pois ela já havia conseguido o número de delegados necessário para obter a nomeação.

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